sábado, 5 de novembro de 2011

Um novo projeto - uma nova homenagem


Sim, pessoal! Um novo projeto, uma nova homenagem!

O primeiro momento em que você encontra com alguém que você admira é inesquecível. O da esquerda se chama Bruno Lima, uma pessoa especial que deixou há muito tempo de ser um amigo e virou um irmão, de verdade. Nos falávamos há cinco anos pela internet, nos conhecemos por causa do Angra, e fui visitá-lo, unindo o últi ao agradável: assistir a um show do Almah.

O do meio, é claro, se chama Edu Falaschi, vocalista do Angra e criador/idealizador/dono/proprietário da banda Almah. Pois bem, eu estou com a boca meio aberta, pois tamanha a alegria, que conversei um pouco com meu ídolo.

Eis a conversa:

- Eu escrevi "Fogo e Aurora", lembra? - perguntei, e ele respondeu:
- Sim, estou lembrado! Maneiro! Parabéns!
Eu aproveitei e perguntei:
- Já que "Fogo e Aurora" foi bacana, será que eu poderia fazer um livro baseado nas músicas do Almah?
E Edu, todo feliz, respondeu:
- É claro, carinha! Mete bronca! Essa eu pago pra ver!
Eu ia saindo do lado dele e ele ainda disse:
- Quero saber disso, hein!

Resumo da ópera: dois dias depois reforcei o pedido via Facebook.
Novamente, me surpreendendo com tamanha alegria, Edu respondeu que leu na íntegra "Fogo e Aurora", que gostou muito e me deixou homenagear a banda em um novo livro.

Cá estou eu! Cheio de ideias para o próximo livro!

Conto com a ajuda de vocês, fãs, para tornar a obra um sucesso!

Show do Almah em Campinas - 30/10/11










O show em Campinas, interior de São Paulo, em 30/10/11, rendeu muito mais frutos do que poderia imaginar. Antes de tudo, curtam as fotos.

Esclarecimentos sobre "Fogo e Aurora"


Iniciei minha divulgação de "Fogo e Aurora" assim que terminei de escrevê-lo.
Afinal, era uma homenagem para minha banda preferida, Angra, tendo como base o álbum "Aurora Consurgens".

Pois bem... comentei em um tópico na comunidade do Angra no Orkut e logo o perfil do "Comandante", que conversava com os fãs e gerava sorteios para a época do lançamento do novo álbum, o "Aqua", se interessou pela notícia e a passou para a produtora e, em seguida, a Rafael Bittencourt.

Trocamos vários e-mails, e ele até acabou comentando em uma entrevista para o site Show Livre, em Setembro de 2010, para a minha felicidade. Confira o trecho em que ele fala sobre mim ao vivo:

http://www.youtube.com/watch?v=fso7mpIJbxk


Enfim, após vários e-mails trocados, e o interesse em divulgar minha obra, perdemos o contato, e eu sei que ele é muito ocupado. A melhor notícia, contudo, veio há dias atrás, num show da banda Almah em Campinas, interior de São Paulo, onde Edu Falaschi, o vocalista da banda, afirmou que leu o livro e que gostou muito.

Para mim, é o que importa. Mas ainda me faltam os comentários dos fãs sobre a história! Em pouco tempo, o segundo livro estará pronto para todos lerem!

Agradeço a Rafael Bittencourt a atenção dada.

Mais de um ano depois...


Volto às atividades!
No tempo que fiquei sem postar, concluí a minha terceira obra, intitulada "O Legado do Papa 111". Mais informações em breve aqui no blog!

Por enquanto, assim como "Fogo e Aurora", ele continua sob revisão.

Em breve, todos os volumes estarão disponíveis no formato de compra e-book pelo Clube de Autores!

terça-feira, 29 de junho de 2010

Prólogo

Central Park

01 de janeiro de 2010

00h01min

Batidas de berimbau. Fogos de artifício. Gritos de dor silenciosos.

Ali, no meio do Central Park vazio, Aurora sentia seus pensamentos envolvidos pela onda de felicidade do momento. Todos estavam felizes, comemorando a entrada de mais um ano... e ela sabia que aquele era o momento certo. Tinha início o plano mais diabólico e doloroso do mundo.

O breu do lugar, cercado por árvores, era quebrado pelas velas que Aurora pusera em volta do corpo de Armando Cuarón. Poucos momentos antes, ele estava saindo do trabalho, cumprindo algumas horas extras no último dia do ano, mas agora sua situação era desoladora: sua cabeça fora aberta, seu crânio havia sido cortado com a ajuda de uma serra e grande parte de seu cérebro estava exposto. Com ajuda de anestesias, Aurora conseguira deixar Armando vivo – e obteve resultado. Ele estava com os olhos arregalados, clamando por ajuda com o olhar, mas não adiantava – tudo já estava composto. Eles têm que pagar. E você vai ser o primeiro, Armando.

O céu de Nova Iorque estava claro e barulhento, afinal, era a típica noite de Ano Novo. Todos brindavam com seus familiares e amigos, desejando-lhes um ano próspero e saudável. Infelizmente, Aurora não tivera aquela sorte. Pessoas haviam acabado com essa chance, a chance de estar com sua família, mas ela se vingaria, de uma vez por todas. Na verdade, tudo deveria ter um início.

Não obstante, Aurora pegou as duas injeções de adrenalina que estavam ao seu lado e injetou-as no cérebro de Armando. O resto de você... Ele entrou em choque instantaneamente; as veias de seus olhos explodiram e o sangue correu para suas orelhas. Ele não emitiu som algum de dor, pois a alta dose da química fizera seus músculos enrijecerem de tal maneira que ele não podia se mover.

Aurora esgotou os recipientes das injeções e descartou-as em seguida. Olhou para o lugar a sua volta – o Central Park, um símbolo dos Estados Unidos da América – e se orgulhou. O curso da natureza. O tempo acabou. Sim, ali era o lugar certo. Chamaria muita atenção... e aquelas árvores como testemunhas, era perfeito! Os seres humanos não sabem cuidar da natureza e do lugar onde vivem. Estão acabando com tudo. Aurora não tirava aquilo do pensamento.

Ela abriu a bolsa e retirou dali bisturis, facas e grandes objetos perfurantes. Enquanto ela ia até o corpo inerte de Armando, ainda sangrando pelos olhos, ela sentia um tremor, um arrepio, seguido por solos rápidos e melodiosos de guitarra em sua cabeça. O tempo acabou... é o curso da natureza.

Armando já estava nu, então Aurora abriu de uma só vez a barriga do rapaz, tomando muito cuidado para que nenhum órgão vital fosse perfurado. Senão, arruinaria todo o plano. Armando ficaria vivo, sentindo suas vísceras pulsarem ao relento, sem poder fazer nada. A adrenalina simplesmente cortava o efeito contrário do cérebro para defesa – ele ficava impotente, sem reação alguma.

Em poucos momentos, Aurora cortou a pele toda do abdômen de Armando até a altura do peito, arregaçando-a, deixando à mostra os órgãos internos. Abaixo do músculo, havia uma espécie de camada de proteção, como se fosse um plástico protegendo toda aquela estrutura. Aurora cortou-a, delicadamente, e seguiu com seu plano. Se tudo corresse como o previsto, restavam apenas sete horas para Armando, até ele morrer de hemorragia.

A última parte do plano estava prestes a ser executada; Armando não sentia dor alguma graças às várias anestesias aplicadas por seu corpo. Mas em poucos minutos elas perderiam o efeito – a adrenalina era a responsável, portanto, não deveria tardar. Aurora começou a cortar o estômago com um bisturi, e viu muito sangue. Mais do que ela poderia imaginar.

Armando tremeu levemente. As anestesias não davam conta.

Um lapso de dor. Será apenas o começo, Armando.

Quanto tempo sem postar!

Olá pessoal!
Desculpem a demora... foram só alguns meses, não é?
Mas é sério... o prejeto Fogo e Auora estava ocupando muito o meu tempo, mas, enfim, terminei!
No momento, estou em fase de revisão e divulgação.
Já espalhei um "teaser trailer" do livro pelos amigos do Orkut e fiz um tópico na comunidade oficial da banda Angra, afinal, sem os caras nada seria possível.
Abaixo, dêem uma olhada na capa do livro, eu achei que ficou boa:




No próximo post, o prólogo de "Fogo e Aurora"!
Abraços!!!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Os Personagens

Olá pessoal!
Para vocês que visitam o blog, quero deixar um pouco de água na boca para o livro ficar ainda mais interessante! Estarei colocando descrições dos meus personagens com fotos de atores americanos, na verdade, a maioria dos meus personagens inspirei nessas pessoas, afinal, se algum dia fizerem um filme baseado em "As Duas Faces de um Homem", não teram problema em escalar o elenco (ah, sonhar não arranca pedaço, né?).

A história desse livro - e de todos os outros seguintes - se passará no centro da Cidade de Nova York, no distrito de Manhattan, num prédio fictício onde os detetives trabalham e investigam os crimes. A unidade se chama Laboratório Forense para Investigações de Crimes - abreviado apenas por LFIC. O detetive-chefe é o seguinte:


Harry Shadowkurk
Nascido em 11 de outubro de 1969
É exatamente como o ator Julian McMahon, veja ao lado:
É casado com Alicia e é pai de Dawbert, que também é investigador, mas ainda está em fase de experiência.

Seu jeito nobre e sucinto o dixará ainda mais competente em suas investigações. Tanto que no início do livro, ele ainda não é o detetive-chefe, cargo de maior importância em todo o prédio. Na verdade, ele é escolhido pelo antigo detetive-chefe, que ficara no comando por mais de trinta anos.

Esse primeiro livro será decisivo para sua vida pessoal, pois o detetive Shadowkurk sofrerá uma grande decepção!

Leiam e saberão do que estou falando...

E em breve, postarei mais personagens!

Até mais